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Capítulo XII

Planejamento e

Autoavaliação Institucional

12.1 A Autoavaliação Institucional na Atitus

Segundo o INEP/MEC, no Documento Glossário dos Instrumentos de Avaliação Externa, a Autoavaliação institucional tem como objetivos:
Produzir conhecimentos, refletir sobre as atividades produzidas pela instituição;
Identificar as causas dos seus problemas, aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo;
Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade”.
A ATITUS Educação considera o processo de planejamento e avaliação institucional como agente de aprimoramento interno, além de ser um dos instrumentos centrais para o processo de organização administrativa. As avaliações institucionais são de livre participação, democráticas e garantem a toda a comunidade acadêmica e sociedade a oportunidade de expressar opinião, fazer reivindicações e contribuir com a gestão da IES.

Fundamentados na Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, os procedimentos previstos no estatuto legal estão devidamente implementados na instituição.

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, em seu artigo 2º define:

O SINAES, ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de desempenho dos estudantes, deverá assegurar:

  • I. Avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais das instituições de educação superior e de seus cursos;
  • II. Caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos avaliativos;
  • III. Respeito à identidade e à diversidade de instituições e de cursos;
  • IV. A participação do corpo discente, docente e técnico administrativo das instituições de educação superior, e da sociedade civil, por meio de suas representações.
Importante destacar também o definido no parágrafo único, no qual descreve que os resultados da referida avaliação constituirão referencial básico dos processos de regulação e supervisão da educação superior, neles compreendidos o credenciamento e a renovação de credenciamento de instituições de educação superior, a autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de cursos de graduação.

Na ATITUS, as ações de autoavaliação institucional tomarão como base o Art. 3º artigo, a Lei nº 10.861/2004:

A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas, obrigatoriamente, as seguintes:

  • I. A missão e o plano de desenvolvimento institucional;
  • II. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
  • III. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;
  • IV. A comunicação com a sociedade;
  • V. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
  • VI. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;
  • VII. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação;
  • VIII. Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional;
  • IX. Políticas de atendimento aos estudantes;
  • X. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.

12.2 Programa Institucional de Autoavaliação

12.2.1 Premissas

O processo de autoavaliação conduzido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) é realizado em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), envolvendo todos os atores que atuam na instituição, utilizando os resultados das avaliações externas e as informações coletadas e organizadas a partir dos documentos oficiais. Esse processo é consolidado no Relatório de Autoavaliação Institucional, que tem por finalidade fomentar a cultura da avaliação e subsidiar processos de melhoria no âmbito da gestão e das ações acadêmico-administrativas.
O Relatório de Autoavaliação é analítico e abrange os resultados da consulta à comunidade acadêmica, os resultados das avaliações externas, o plano de melhorias para o ano corrente e os resultados das melhorias implementadas no ano anterior conforme as sugestões e recomendações propostas pela CPA, tendo como premissas:
O desenvolvimento institucional: o planejamento das ações acadêmico-administrativas será decorrente dos resultados das avaliações internas e externas. Para tanto, serão considerados os relatórios periódicos da CPA, os pareceres das Comissões dos Avaliadores Externos, além de outras fontes de informações que destaquem equívocos, omissões percebidas no funcionamento da instituição, quer apontem sugestões para o desenvolvimento da qualidade institucional;
O respeito ao propósito: a avaliação institucional apoia a identificação das necessidades que possibilitam novas vivências e impulsionam a evolução acadêmica e profissional dos nossos estudantes;
A transparência nos procedimentos: a avaliação institucional será desenvolvida com competência técnica, ética e fidedignidade dos dados, ou seja, com transparência quanto aos procedimentos, critérios e resultados alcançados;
A interação entre os resultados e o planejamento institucional: os dados coletados na avaliação institucional devem contribuir para análise das necessidades acadêmicas e administrativas, promovendo a interação das áreas, funcionando como uma ferramenta estratégica de gestão;
O envolvimento da comunidade acadêmica: a avaliação institucional requer a participação do corpo discente, docente, técnico-administrativo da instituição e da sociedade civil, por meio de suas representações no processo avaliativo;
A promoção da qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão – a avaliação busca identificar pontos fortes e pontos de melhoria, com vistas a qualificar todas as dimensões da vida acadêmica e institucional;
O impulso à inovação: avaliação constante e busca permanente de melhorias capazes de impulsionar formações e carreiras através da integração e interação entre alunos, mercado e sociedade.
Dessa forma, evidencia-se que a autoavaliação institucional tem se mostrado capaz de introduzir mudanças inovadoras na instituição, contribuindo tanto para a qualificação do ensino quanto para melhoria contínua na experiência do aluno, conexões pessoais e profissionais e crescimento da organização.

12.2.2 Objetivos

Avaliar de forma contínua a operação e as práticas da instituição de ensino de acordo com as diretrizes de Avaliação das Instituições de Educação Superior (Lei do SINAES, 10.861/2004).
Atender às expectativas dos estudantes e atingir as estratégias organizacionais, garantindo a sustentabilidade proposta e o atingimento dos indicadores de satisfação do planejamento estratégico sob todos os aspectos.

12.2.3 Políticas

São políticas e atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA):

A

Manter Programa de Autoavaliação Institucional atualizado e em funcionamento;

B

Avaliar periodicamente as atividades de ensino, pesquisa e extensão da Instituição;

C

Sensibilizar a comunidade interna para participar dos procedimentos de autoavaliação institucional;

D

Sistematizar e socializar as informações/resultados dos procedimentos de avaliação institucional;

E

Produzir relatórios para o Ministério da Educação e para os gestores, com os resultados da autoavaliação institucional.

12.3 Comissão Própria de Avaliação (Cpa)

A CPA, em conformidade com o disposto nas Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior, apresentadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CNAES), objetiva:
Avaliar a Instituição como uma totalidade integrada, de modo a possibilitar a autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais consolidadas, visando a melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional;
Desenvolver a cultura de autoavaliação e sua prática educativa para gerar na comunidade acadêmica a consciência de suas qualidades, fragilidades e oportunidade para o presente e o futuro, estabelecendo mecanismos institucionalizados e participativos para a sua realização.

A instituição conta com uma CPA única que atende a todas as unidades, sendo composta, obrigatoriamente, pelos seguintes membros:
Um (1) membro do Corporativo, para ocupar o cargo de Presidente da CPA, indicado pela Presidência da Instituição;
Um (1) membro do Corporativo para ocupar cargo de Vice-presidente da CPA, indicado pela Presidência da Instituição;
Um (1) membro do Corporativo para ocupar cargo de secretário da CPA, indicado pela Presidência da CPA;

Um (1) representante, por Campus, indicados pelos diretores de Campus:

  • Representante do corpo docente;
  • Representante do corpo discente;
  • Representante do quadro técnico-administrativo;
  • Representante da sociedade civil.

12.3.1 Instâncias Envolvidas

As avaliações são conduzidas pela CPA, a qual tem por objetivo mapear os apontamentos, propor análise dos dados coletados e dar tratamento interno a todas as questões levantadas com a participação da comunidade acadêmica e sociedade (representantes de Empresas Conveniadas, Conselhos de Classe e outros órgãos públicos ou privados, de interesse da Instituição), considerando o disposto nas Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior.

A identificação de fatores relevantes no processo de avaliação contribui para a correta tomada de decisão na gestão da IES com foco em qualificar os serviços prestados, fortalecer o ensino e atender as necessidades dos estudantes.

A avaliação realizada é contínua, interativa e global, pois acredita-se no potencial de transformação de um processo avaliativo que esteja internalizado na cultura da instituição. O resultado das avaliações nos fornece as informações necessárias para a periódica revisão dos documentos normativos institucionais, bem como nossos programas e projetos estratégicos.

O conjunto de avaliações que compõem a Autoavaliação Institucional pode ser visualizado na figura a seguir.

Esquema da Autoavaliação Institucional

Avaliações Internas
Docentes
Avaliação institucional (instituição, curso, infraestrutura, atendimento)
Avaliação por competência e desempenho
Pesquisa de clima (instituição, gestão, clima organizacional)
Colaboradores
Avaliação institucional (instituição, curso, infraestrutura, atendimento)
Avaliação por competência e desempenho
Pesquisa de clima (instituição, gestão, clima organizacional)
Discentes
Avaliação institucional (instituição, curso, infraestrutura, atendimento)

Avaliação Docente

Comunidade Acadêmica
Avaliações dos serviços prestados.
Ouvidoria
Sociedade Civil
Avaliações Externas
MEC

ENADE

Conceito Preliminar de Curso – CPC
Índice Geral de Cursos – IGC
OAB
Exame de suficiência
Selo OAB recomenda
EFMD
Certificação
CAPES
Avaliação Quadrienal
ABEM
Teste de Progresso Nacional
Quero Educação
Pesquisa de Opinião

12.3.2 Avaliações Internas

A ATITUS reconhece no processo de autoavaliação uma ferramenta estratégica para identificarmos os pontos de melhoria da instituição, sendo que além das avaliações regulamentadas pelo MEC, institucionaliza-se outras avaliações para atender os pilares de satisfação da instituição, de forma pró-ativa, sendo elas:

A

Avaliação de competência e desempenho: ferramenta utilizada para avaliar o desempenho e as competências dos docentes, do quadro técnico-administrativo e dos gestores, respeitadas as especificidades de cada área e o papel do profissional. O Programa Conexões oferece aos seus profissionais um panorama amplo de possibilidades para alavancar o crescimento e a movimentação vertical e horizontal da carreira dos colaboradores.

B

Pesquisa de clima organizacional: busca levantar junto aos colaboradores o grau de satisfação, entendimento, envolvimento e opiniões sobre aspectos da cultura, políticas, normas, procedimentos e costumes existentes e praticados dentro da instituição, bem como expectativas profissionais, de comunicação e integração, liderança, motivação e aspectos institucionais. O método utilizado é o da consultoria global “Great Place to Work”.

C

Avaliação institucional: é parte inerente ao processo educacional, constituindo-se um instrumento indispensável para o aprimoramento do ensino e da instituição como um todo. A partir dessa avaliação, os alunos matriculados nos cursos de todas as Linhas de Negócio respondem sobre sua satisfação com a Instituição. O método utilizado pela ATITUS é o NPS (Net Promoter Score).

D

Avaliação docente: esta avaliação tem por finalidade aprimorar o processo de ensino e aprendizagem, trazendo maior qualificação nos serviços prestados pela IES. A partir dessa avaliação, os alunos matriculados nos cursos de todas as Linhas de Negócio avaliam o corpo docente referente a qualidade do ensino e a qualificação do corpo docente. Neste pilar, também é utilizado o método NPS.

E

Avaliação dos serviços prestados: Nos locais de estágios, de aulas práticas, e atendimento a comunidade acadêmica, avalia-se a satisfação em relação ao atendimento e serviços prestados, sendo eles Escritório Modelo da Arquitetura e Urbanismo, Núcleo de Prática Jurídica – NUJUR, Clínicas de Odontologia, Clínica Veterinária, Serviço Integrado de Atendimento em Psicologia – SINAPSI, Biblioteca e Central de Atendimento.

F

Ouvidoria: Através da ouvidoria, canal de comunicação direta com alunos, professores, funcionários e comunidade externa da ATITUS é possível realizar críticas e sugestões, necessárias à qualificação das atividades da instituição. A comunidade pode participar das seguintes formas: on-line, preenchendo o formulário disponível no site (https://www.ATITUS.edu.br/Ouvidoria), por escrito, utilizando as urnas instaladas na sala dos professores e na biblioteca, e pelo e-mail ([email protected]).

G

Sociedade civil: Além das formas já citadas, a Instituição ainda busca ouvir a sociedade civil em que possui laços para fins de compreender suas interações, impactos e contribuições para o desenvolvimento da comunidade.

Evidência do nosso compromisso com a comunidade e suas demandas se dá por meio da Plataforma Transforma disponível em: https://transforma.beformless.net/. Sistema de Gestão de Projetos Integradores e Curricularização da Extensão.

12.3.3 Avaliações Externas

Tem como objetivo avaliar os resultados e analisar as dificuldades declaradas pela instituição em sua autoavaliação e o que os avaliadores externos apontam acerca da realidade institucional. Tem como referência os padrões de qualidade para a educação superior expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das autoavaliações.
Entre elas, destacam-se na ATITUS:

A

Teste de progresso nacional ABEM: tem como objetivo avaliar os estudantes de graduação em Medicina, em qualquer semestre, por meio de instrumentos e métodos que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina.

B

Conceito Preliminar de curso (CPC): é um indicador de qualidade que avalia os cursos de graduação.

C

ENADE: é um dos pilares da avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), criado pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 e tem como objetivo aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, e as habilidades e competências em sua formação.

D

Índice Geral de Curso (IGC): é um indicador de qualidade que avalia as instituições de educação superior.

E

Avaliação quadrienal/CAPES: Avaliação dos Programas de Pós-Graduação realizada pela CAPES a cada quatro anos.

F

Certificação do European Foundation for Management Development (EFMD): é uma organização internacional com sede em Bruxelas, na Bélgica. Possui mais de 780 organizações membros da academia, negócios, serviço público e consultoria em 81 países. É reconhecido globalmente como um organismo de acreditação de qualidade em educação de gestão e conecta instituições líderes em educação empresarial, aprendizagem corporativa e desenvolvimento de gestão. EDAF (EFMD GN Deans Across Frontiers) é a Certificação/Assessment da EFMD, que por meio de mentoria e aprimoramento, auxilia a Instituição no alcance dos objetivos. Em 2021, a ATITUS foi aprovada para participar do processo EDAF, cuja mentoria terá duração de dois a três anos, com apresentação de relatório anual evidenciando as melhorias e, após este período, a partir da implantação das melhorias, a Instituição submete-se ao processo de Certificação.

G

Exame de suficiência/Ordem dos Advogados do Brasil (OAB): também conhecido como Exame de Ordem Unificado, Exame de Ordem ou Prova da OAB é uma avaliação a que se submetem, por força de lei, os bacharéis em Direito no Brasil em que demonstram que possuem capacitação, conhecimentos e práticas necessários ao exercício da advocacia. Este exame é organizado pela própria OAB.

H

Pesquisa Quero Educação: pesquisa de opinião, feita basicamente, com professores e coordenadores de curso, que avaliam o projeto didático-pedagógico, corpo docente e infraestrutura dos cursos de graduação. Eles emitem conceitos que permitem classificar os cursos em bons (3 estrelas), muito bons (4 estrelas) e excelentes (5 estrelas). Os cursos de graduação passam a ser avaliados somente após a conclusão da primeira turma, e somente são considerados estrelados aqueles que conquistaram 3, 4 e 5 estrelas.

12.4 Divulgação dos Processos de Avaliação

O lançamento da avaliação institucional, assim como os convites de participação serão realizados por diversos meios, como e-mail institucional, redes sociais, Portal ATITUS, Aplicativo ATITUS, Site da IES, Ambiente Virtual de Aprendizagem e ambientes físicos dos Campi.

12.4.1 Análise e divulgação dos resultados

A análise dos resultados é realizada pelos Fóruns de Governança Corporativa em reuniões específicas e socializadas com todos os gestores acadêmicos e administrativos. Estes momentos de análise resultam em planos de ação para atendimento de necessidades identificadas, implementação e comunicação para a comunidade acadêmica.

Trimestralmente os resultados de gestão da Instituição passam pela validação e análise do Comitê de Gestão Estratégica, por intermédio da análise do painel de indicadores, contendo os resultados atingidos no período, sob a ótica dos indicadores, orçamento e projetos estratégicos.

O tratamento que será dado às solicitações da comunidade acadêmica, é divulgado em canais institucionais como e-mail institucional, redes sociais, portal minha ATITUS, aplicativo minha ATITUS, Site da IES, Ambiente Virtual de Aprendizagem e ambientes físicos dos Campi, para citar alguns.

12.4.2 Responsabilidade

A condução de todo o processo de autoavaliação institucional é de responsabilidade da CPA, com a colaboração de todos os demais gestores e coordenadores de curso.